A exposição "Pátria Oriental: Uma Jornada de Um Milhão de Anos Pela História Humana da China" reúne mais de 220 artefatos e oferece uma representação cativante da história de um milhão de anos da atividade humana na China. A mostra está em cartaz no no Museu Nacional da China, em Pequim, e traça a jornada desde os primatas até os seres humanos modernos por meio de uma experiência imersiva.
Organizada em conjunto pelo Museu Nacional da China e pelo Instituto de Paleontologia de Vertebrados e Paleoantropologia (IVPP, da sigla em inglês), a exposição apresenta os avanços mais recentes em paleoantropologia, arqueologia do Paleolítico e pesquisas sobre DNA antigo na China ao longo do último século. Apresenta uma narrativa abrangente da evolução humana, desvendando as profundas raízes culturais e a jornada transformadora das civilizações.
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A China está entre as regiões mais ricas do mundo em termos de recursos paleoantropológicos. Desde a descoberta do primeiro fóssil de crânio no Sítio do Homem de Pequim em Zhoukoudian, em 1929, mais de 70 sítios em todo o país têm fornecido fósseis de seres humanos pré-históricos.
A exposição está dividida em quatro seções, explorando o processo evolutivo dos animais vertebrados, a evolução morfológica do homo erectus chinês, o processo de desenvolvimento do homo sapiens e os padrões de evolução entre os primeiros seres humanos modernos.
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Deng Tao, Diretor do IVPP, explicou que nos últimos anos, o instituto tem estado na vanguarda da aplicação de novas tecnologias, incluindo tomografia computadorizada de alta resolução, radiação de síncrotron, escaneamento a laser 3D e análise de imagem digital em pesquisas paleoantropológicas.
"Notavelmente, avanços na tecnologia de captura do genoma nuclear antigo tornaram a pesquisa em larga escala sobre DNA antigo viável, contribuindo para avanços na antropologia e na genética evolutiva em todo o mundo", explicou.
Com informações da CGTN