CHINA EM FOCO

VÍDEO - Nova Rota da Seda: Evento debate pilares para o desenvolvimento de alta qualidade

Seminário promovido pelo Grupo de Mídia da China reúne especialistas do Brasil, Portugal e Moçambique para apresentar perspectivas

Créditos: Divulgação CMG
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Especialistas em estudos chineses do Brasil, Portugal e Moçambique apresentaram perspectivas e análises sobre a Iniciativa Cinturão e Rota que completou sua primeira década de conquistas durante um seminário promovido pelo Grupo de Mídia da China.

Os especialistas destacaram os três princípios fundamentais aplicados pela China na cooperação da Nova Rota da Seda:

  1. consulta extensiva,
  2. construção conjunta e
  3. compartilhamento dos benefícios.

Eles concordaram que os resultados dentro da iniciativa demonstram de forma persuasiva o caminho para a prosperidade comum no mundo.

O brasileiro Evandro Carvalho, professor da Fundação Getúlio Vargas (FGV), citou relatos dos participantes sobre os impactos positivos dos projetos de infraestrutura em seus países.

Carvalho observou que a Nova Rota da Seda não apenas promove a interconectividade global por via marítima, terrestre e aérea, mas também fomenta o intercâmbio cultural e intelectual, respeitando as diferenças culturais e sociais de cada país.

Outro brasileiro presente no debate, o economista José Nelson Maia, refutou a ideia de uma "armadilha da dívida" associada à cooperação do Cinturão e Rota.

Maia argumentou que a iniciativa chinesa priorizou programas de ajuda externa e abertura comercial internacional, oferecendo alternativas atraentes para países do Sul Global. Maia enfatizou que isso ajudou a eliminar obstáculos ao desenvolvimento dessas nações.

O português Rui Lourido, presidente do Observatório da China, lembrou que Portugal foi um dos primeiros países europeus a participar da Iniciativa Cinturão e Rota.

Lourido enfatizou os benefícios significativos que a iniciativa chinesa tem trazido para países em desenvolvimento e instou os acadêmicos europeus a reconhecerem sua importância.

O português Antônio dos Santos Queirós, pesquisador da Universidade de Lisboa, abordou a questão das notícias falsas sobre a China.

Queirós acredita que, à medida que novos progressos são alcançados no Cinturão e Rota, as difamações perderão espaço. Queirós destacou a experiência da China na construção de uma ecocivilização e a importância da difusão da cultura chinesa.

O jornalista moçambicano Ablerto Zuze expressou satisfação por testemunhar as grandes mudanças em seu país nos últimos 10 anos, atribuídas ao Cinturão e Rota.

Zuze destacou projetos de infraestrutura que abriram oportunidades para os jovens moçambicanos. Zuze está ativamente envolvido em divulgar os sucessos do Cinturão e Rota na África.

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