Donald Trump, presidente dos EUA, anunciou, na sexta-feira (21), que a Boeing desenvolverá o caça militar F-47, cujo nome faz referência ao fato de ele ser o 47º mandatário do país.
Em cerimônia no Salão Oval, Trump e autoridades do Pentágono destacaram a importância estratégica da aeronave. "Os inimigos da América nunca o verão chegando. Espero que não precisemos usá-lo, mas, se acontecer, eles não saberão o que os atingiu", disse Trump. O secretário da Defesa, Pete Hegseth, afirmou que o F-47 reafirma a presença dos EUA para aliados e demonstra poder militar duradouro.
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Segundo a Força Aérea, o F-47 será central no programa de Dominância Aérea de Nova Geração (NGAD). O caça incorporará tecnologia avançada, como furtividade de última geração, fusão de sensores e capacidade de ataque de longo alcance. No entanto, detalhes técnicos permanecem sob sigilo. "As informações do NGAD estão protegidas por leis de segurança nacional", informou a Boeing.
A Reuters divulgou que o contrato com a Boeing ultrapassa US$ 20 bilhões (mais de R$ 100 bilhões). Trump, no entanto, não revelou valores exatos, afirmando apenas que foi feito um "grande pedido" da aeronave.
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Atualmente, o caça mais avançado da Força Aérea americana é o F-35, da Lockheed Martin, em operação desde 2015. No entanto, a Lockheed não participou do projeto do F-47.
