“Objeto de desejo” durante a “Guerra Fria”, principalmente na década de 1960, a Lua voltou a ganhar status no interesse de países e empresas de todo o mundo. Com isso, há várias iniciativas para se chegar à superfície do satélite natural.
Na manhã deste domingo (2), por exemplo, o módulo Blue Ghost, da empresa Firefly Aeroespacial, pousou com sucesso na Lua.
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Até agora, China, Índia e Japão são os únicos países a possuir veículos de pouso suave na Lua no século 21. Porém, existem mais de 100 missões lunares planejadas para ocorrer antes de 2030, de acordo informações da Agência Espacial Europeia (ESA, na sigla em inglês).
O que explica a “nova corrida” pela exploração da Lua? O satélite é chamado de “lar de minerais e isótopos”, difíceis de encontrar na Terra. Alguns desses materiais podem ser vitais para a fusão nuclear, uma fonte de energia limpa que pode transformar o cenário mundial.
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Água em forma de gelo
Alguns cientistas defendem a teoria que água em forma de gelo deve estar disponível na Lua, o que pode ser transformado em combustível de foguetes para permitir mais exploração.
Inúmeras nações têm planos de estabelecer bases permanentes na Lua, que podem servir de ponto de partida para outros destinos espaciais.
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