Mark Zuckerberg, o bilionário norte-americano dono da Meta, plataforma que controla as redes Facebook e Instagram, além do aplicativo WhatsApp, não para de causar espanto mundo afora depois de sua super guinada à extrema direita e do “manifesto” pronunciado esta semana no qual mostrou alinhamento e subserviência total às insanidades do presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que assumirá a Casa Branca no dia 20 deste mês.
Após informar que suas redes não terão mais checagem de fatos para evitar fake news e deixar claro que Facebook e Instagram se tornarão terras sem lei, como já acontece com o X (antigo Twitter), de propriedade de Elon Musk, Zuckerberg agora abraça a misoginia e dá declarações machistas, bem na linha do movimento “red pill”.
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“Energia masculina, eu acho que é boa, e obviamente a sociedade tem bastante disso, mas acho que a cultura corporativa estava realmente tentando se afastar disso... "É como se você quisesse energia feminina, você quisesse energia masculina... Acho que tudo isso é bom, mas acho que a cultura corporativa meio que se inclinou para ser essa coisa um pouco mais neutra”, disse o magnata do mundo durante um episódio de “The Joe Rogan Experience”, um inveterado apoiador de Trump que apresenta um dos mais conhecidos podcasts dos EUA.
Após a clara declaração misógina, Zuckerberg tentou passar um pano em si próprio, relembrando que no começo de sua carreira acadêmica atuava avaliando a atratividade das mulheres na Universidade de Harvard, acrescentando ainda que tem três filhas e três irmãs.