Em janeiro de 2020, o então príncipe Harry e sua companheira Meghan Markle renunciaram aos cargos de duque e duquesa. Consequentemente, deixaram de receber dinheiro da família Real e parte da renda do casal passou a ser oriunda de acordos comerciais.
Dessa maneira, Harry e Meghan, que hoje vivem nos EUA, fundaram a Archeweel, uma fundação que recebe doações e tem como principal atuação o suporte às mulheres afegãs vítimas da teocracia do Talibã, que as proíbe de exercer qualquer função trabalhista.
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No entanto, a Fundação Archewell sofreu uma grave intervenção por parte do governo dos Estados Unidos: por causa de irregularidades financeiras, a organização do ex-príncipe Harry está impedida de receber novas doações.
Segundo informações do New York Post, a empresa não apresentou os balanços anuais conforme exigido pela lei dos EUA e também deixou de pagar taxas obrigatórias estipuladas pelo Estado. Somente após a regularização da situação fiscal é que a empresa de Harry poderá voltar a receber doações.
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Caixa milionário
A Fundação Archewell, fundada em 2020, revelou em um balanço de 2023 que arrecadou cerca de R$ 70 milhões e doou aproximadamente R$ 16 milhões para algumas frentes de lutas.
De acordo com dados revelados pelo jornal britânico Daily Mail, a empresa de Harry e Meghan teve uma queda de mais de 8,7 milhões de libras (R$ 54 milhões) no final de 2023.