Nesta semana, os dados econômicos consolidados para a economia argentina de 2023 foram revelados e mostraram uma inflação acima de 230%.
O número supera a inflação venezuelana no período, que teve um aumento no índice de preços de 192% acumulado ao longo do período.
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Os números mostram que o projeto econômico de Alberto Fernández não foi capaz de conter o índice inflacionário, mas as projeções indicam que as medidas de Milei aumentem ainda mais a inflação e reduzam os salários dos argentinos.
Em meio aos dados alarmantes de inflação, o presidente anunciou uma nova sequência de cortes salariais contra funcionários públicos. O maior absurdo recaiu sob os funcionários da Casa Rosada.
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A partir de agora, os garçons que servem Milei e sua tropa sofreram cortes de 58,32% do salário e nas horas extra na comparação entre outubro e dezembro reduzido e receberam apenas 41,68% no mês seguinte.
Existe a possibilidade de uma greve ocorrer no centro do governo por conta do corte de salário entre os funcionários, que chegam a receber 141 mil pesos, algo como R$ 845 por mês.
Vale lembrar que a desvalorização do peso e outras medidas econômicas tem aumento os efeitos da inflação e o poder de compra do trabalhador argentino tem se reduzido desde que Milei assumiu o poder e instaurou seu projeto econômico ultraliberal através do DNU e da Lei Ómnibus.