O governo israelense ordenou um "cerco total" às cidades da Faixa de Gaza, e já cortou água, eletricidade e acesso à comida para as mais de 2 milhões de pessoas que vivem na região.
O ministro da Energia de Israel, Israel Katz, ordenou “cortar imediatamente o fornecimento de água” a Gaza, disse o seu porta-voz. O chefe da pasta de energia também ordenou cortes.
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Após os ataques do Hamas que retomaram controle territorial de regiões na Palestina, Israel iniciou uma operação de revide cujo objetivo, segundo Netanyahu, é acabar com toda forma de resistência árabe na região.
“A guerra que foi imposta ao Estado de Israel em um ataque terrorista assassino da Faixa de Gaza que começou na manhã de ontem”, diz o comunicado do Gabinete de Segurança de Israel no domingo.
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Segundo as contagens de ambos os países, o número de óbitos entre civis e soldados já supera os milhares somando Palestina e Israel. A Al Jazeera fala em 510 palestinos e 800 israelenses mortos.
A Operação Dilúvio de Al Aqsa foi liderada pelo Hamas e pela Jihad Islâmica Palestina (JIP), outro grupo também muçulmano que luta pela liberação do estado palestino na Cisjordânia e na Faixa de Gaza.
Israel afirma já ter retomado os territórios conquistados no fim de semana pelos palestinos e deve avançar ainda mais para tentar eliminar o máximo de território e população possível em Gaza.
Ataque em Jabalia
Na manhã desta segunda-feira, Israel também iniciou uma operação de bombardeio contra instalações civis e militares em Jabalia, campo de refugiados palestinos no norte da Faixa.
Há pelo menos uma dezena de palestinos mortos na região, que era habitada por civis. Israel afirma que atingiu alvos militares. As imagens da destruição são assustadoras: