A prévia da inflação (IPCA-15) em janeiro de 2025 foi de 0,11%, desacelerando em relação a dezembro de 2024 (0,34%).
O grupo Habitação registrou queda de -3,43%, com impacto de -0,52% no índice geral, principalmente devido ao recuo de 15,46% na energia elétrica residencial, influenciado pelo Bônus de Itaipu.
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Alimentação e bebidas tiveram alta de 1,06%, com destaque para o tomate (+17,12%) e o café moído (+7,07%), enquanto a batata-inglesa (-14,16%) e o leite longa vida (-2,81%) apresentaram quedas.
Alimentação fora do domicílio desacelerou, passando de 1,23% em dezembro para 0,93% em janeiro, com variações menores em lanches (0,98%) e refeições (0,96%).
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Transportes aumentaram 1,01%, puxados pelas passagens aéreas (+10,25%), combustíveis (+0,67%) e reajustes nas tarifas de ônibus urbanos em várias capitais.
Goiânia teve a maior variação (0,53%) devido ao aumento nos preços da gasolina (+5,77%) e etanol (+12,29%), enquanto Porto Alegre registrou o menor resultado (-0,13%) por conta da queda na energia elétrica (-16,84%) e batata-inglesa (-21,62%).
Em 12 meses, o IPCA-15 acumula alta de 4,50%, abaixo dos 4,71% registrados no período anterior, mostrando uma leve desaceleração inflacionária.
A pesquisa coletou dados entre 13 de dezembro de 2024 e 14 de janeiro de 2025, comparando-os com os preços vigentes entre 13 de novembro e 12 de dezembro de 2024.