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No mesmo dia, GM anuncia 7 bi de investimento no Brasil e Lula confirma chegada de montadora chinesa ao país

Brasil consegue investimentos produtivos sob gestão petista e retoma caminho do crescimento da indústria automotiva

Janja, Lula e Rui Costa e investidores chineses Créditos: Ricardo Stuckert/PR
Escrito en ECONOMIA el

Em um importante dia para o setor automotivo brasileiro, o presidente Luis Inácio Lula da Silva anunciou nesta quarta-feira (24) investimentos significativos por parte de duas gigantes da indústria automobilística: BYD Brasil e General Motors (GM).

Pela manhã, Lula recebeu representantes da BYD Brasil, uma empresa chinesa de automóveis elétricos, que revelou planos para estabelecer sua primeira fábrica fora da Ásia no Brasil.

O foco do investimento estará na construção da fábrica de carros em Camaçari, na Bahia, estimando a criação de mais de 10 mil empregos e um aporte de R$ 3 bilhões.

Além disso, a BYD entregou um carro elétrico para uso da Presidência da República em comodato, enfatizando o compromisso com a sustentabilidade e a produção de veículos movidos por energia limpa.

"O Brasil com mais investimentos construindo o futuro", anunciou Lula na rede social .

Megainvestimento da GM

Em um encontro subsequente no Palácio do Planalto, no mesmo dia, a General Motors (GM) anunciou investimentos expressivos no Brasil.

Na primeira fase, de 2024 a 2028, a montadora planeja destinar R$ 7 bilhões para melhorias na capacidade e nas condições de produção, além do desenvolvimento tecnológico, com ênfase em veículos elétricos, energias renováveis e controle de poluentes.

Esse novo ciclo de investimentos não apenas fortalecerá a indústria nacional, mas também aumentará a capacidade de fornecimento para o mercado global, demonstrando o potencial do Brasil como player importante na transição para veículos mais sustentáveis.

“Esses valores seriam empregados em melhorias significativas na capacidade e nas condições de produção, além do desenvolvimento tecnológico, em particular nas áreas de veículos elétricos, energias renováveis e controle de poluentes. O novo ciclo de investimentos deve se traduzir igualmente em um aumento da capacidade de fornecimento para o mercado mundial a partir da produção brasileira”, afirmou o governo.