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Mais duas agências de classificação de risco se juntaram a Fitch e a S&P Global Ratings e após revisão de dados anteriores, avaliaram positivamente a política econômica do Governo Lula e elevaram as notas de crédito do Brasil.
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- Em 14 de junho, a S&P Global Ratings foi a primeira agência a alterar a nota de crédito do Brasil de ‘BB-’ para ‘BB’ e as perspectivas para a economia brasileira de ‘estável’ para ‘positiva’. A agência não mudava o ‘rating’ do Brasil desde 2019;
- A Fitch foi a segunda: elevou a nota de confiança no Brasil de 'BB-' para 'BB' na última quarta-feira (26) em virtude do desempenho econômico do país e do compromisso do Governo Lula com a responsabilidade fiscal;
- A DBRS Morning Star foi a terceira agência. Nesta segunda-feira (31) alterou a nota de crédito do Brasil de BB(low) para BB, com tendência a estabilidade;
- A quarta foi agência foi a Austin Ratings, que em avaliação sobre a moeda local, o Real, mudou o status do Brasil de ‘estável’ para ‘positivo’;
- O novo Arcabouço Fiscal proposto pelo Ministério da Fazenda de Fernando Haddad e aprovado no Congresso Nacional foi uma das razões para a melhora nas avaliações, sobretudo pelos esforços em melhorar as receitas públicas;
- Entre as perspectivas apontadas pelas agências está o aumento do PIB e a queda da inflação nos próximos meses e anos.
“O movimento das agências de rating demonstra perspectivas de melhora nas condições fiscais e econômicas e o reconhecimento de que as medidas e reformas em curso no país estão no caminho certo”, comenta o perfil oficial do Governo Federal no Twitter.