Um levantamento realizado pelo jornal The Economist em 2024, que levou em conta critérios considerados essenciais para determinar a qualidade da vida urbana e avaliou 173 cidades em todo o mundo, classificou as 10 melhores cidades da América Latina para se viver.
Os critérios usados foram a segurança, o acesso à saúde, cultura e meio ambiente, a educação e a infraestrutura. Entre as cidades que se destacaram entre as dez melhores, há duas brasileiras, que ocupam a sétima e a oitava posições.
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De acordo com o ranking, a melhor cidade latino-americana para se viver é Buenos Aires, na Argentina, que manteve a posição de destaque no topo do ranking por mais um ano.
A cidade se sobressai por sua "qualidade de vida excepcional", afirma o The Economist, especialmente pela qualidade de suas instituições educacionais — com evidência para a Universidade de Buenos Aires (UBA), considerada a melhor da América Latina —, por sua infraestrutura moderna e acessível e pela cena cultural vibrante.
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Em seguida vem Montevidéu, capital do Uruguai, cujo índice de desenvolvimento humano (IDH) o destaca entre os países latino-americanos: era de 0,817 em 2021, de acordo com dados das Nações Unidas, enquanto a média do Brasil fica em 0,750.
As cidades brasileiras destacadas no ranking, uma na sétima e uma na oitava posição, foram, respectivamente, Rio de Janeiro e São Paulo.
O top 10 ficou assim:
- Buenos Aires (Argentina)
- Montevideo (Uruguai)
- Santiago (Chile)
- San Juan (Porto Rico)
- Lima (Peru)
- San José (Costa Rica)
- Rio de Janeiro (Brasil)
- São Paulo (Brasil)
- Assunção (Paraguai)
- Quito (Equador)
Dentre as cidades mais habitáveis do mundo, o primeiro lugar ficou com Viena, na Áustria, e o segundo, com Zurique, na Suíça.
Em seguida vêm Melbourne (Austrália), Calgary (Canadá) e Genebra (Suíça).
Já a cidade considerada a menos habitável do mundo, na 173ª posição, foi a Síria, que sofre com os efeitos da guerra civil iniciada em 2011 e ocupa essa posição desde 2013.