Os fãs da cantora Miley Cyrus criaram uma teoria que repercutiu pelas redes sociais. Para eles, a dona do hit “Flowers” teria abandonado sua carreira para virar membro da polêmica Modern Mystery School, uma seita religiosa com sacrifícios e contratos de sigilo.
Miley começou sua carreira aos 12 anos, na série “Hannah Montana”, um clássico do canal Disney Channel, que foi ao ar entre 2006 e 2011. Após sair da emissora infantil, a artista polemizou e atingiu o sucesso máximo com o lançamento da música “Wrecking Ball”, com um clipe em que ela aparecia sem roupa pendurada em uma bola de demolição.
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Em 2023, Miley lançou uma das músicas mais ouvidas do ano até agora, “Flowers”. A faixa figurou no topo da Billboard Hot 100, a parada de sucesso mais relevante da música americana, por oito semanas e foi seguida pelo lançamento do álbum “Endless Summer Vacation”. Era de se esperar que, com um sucesso como esse em mãos, a campanha de divulgação do álbum fosse massiva, mas o que ocorreu foi um “sumiço” da cantora.
Foi essa falta de divulgação do álbum que fez os fãs procurarem possíveis razões para a ausência de seu ídolo. Os rumores apontam que Miley teria sido incentivada a conhecer o “culto” Modern Mystery School em fevereiro e que, desde então, tem se dedicado a fazer parte da seita. Em 10 de março, seu disco foi lançado.
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Mas que seita é essa?
A Modern Mystery School, nas palavras de seu site, é “uma organização internacional que segue os ensinamentos da tradição da linhagem do Rei Salomão”. A missão do grupo seria a de promover a “paz neste planeta, elevando os corações e mentes da humanidade”, de modo a “trabalhar com energia para manifestar a vida que você realmente deseja viver”.
Há dois anos, a seita foi alvo de acusações de ex-membros que alegaram ter sofrido exploração física, sexual e financeira, como revelou matéria da Vice. A organização é encabeçada por Gudni Gusnason, que acreditaria ser descendente do Deus Thor.