CONTRA O APARTHEID

SP: Festival Palestina Livre reúne artistas para denunciar genocídio promovido por Israel em Gaza

Com um enfoque na cultura como forma de resistência, o festival pretende criar um espaço de conscientização sobre a contínua opressão do povo palestino pelo sionismo de Israel; saiba mais

Ato pró-Palestina em SP.Créditos: Foto: Paulo Pinto/Agência Brasil
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O Galpão Cultural da Alameda Eduardo Prado, 460, no centro de São Paulo (SP), será palco neste sábado (25) do Festival Palestina Livre, uma iniciativa do Movimento Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS-Brasil). O evento, que terá início a partir das 12h, destaca a luta por justiça e liberdade na Palestina, ao mesmo tempo em que denuncia o regime de apartheid israelense e o genocídio que vem sendo promovido pelo Estado de Israel na Faixa de Gaza.

Com um enfoque na cultura como forma de resistência, o festival pretende criar um espaço de conscientização sobre a contínua opressão do povo palestino pelo sionismo de Israel. Artistas, músicos e apoiadores da causa palestina se unem para promover um evento de solidariedade e expressar repúdio às ações israelenses.

Entre as atividades programadas, destacam-se apresentações musicais de artistas locais e de renome nacional, bem como um almoço palestino para os participantes. A rapper palestina-brasileira Maj apresentará seu mais recente trabalho, contando com participações especiais que prometem envolver o público. Estão confirmadas, por exemplo, apresentações de Cris SNJ, Rap Plus Size, MAJ, A Terra Em Transe, entre outros. 

O festival conta com o apoio de diversas entidades, incluindo a Frente Palestina, ESPP, Frente de Evangélicos pelo Estado de Direitos, MNU-SP, MST, CUT, Fepal, UJC e Bancada Feminista (PSOL). A diversidade de apoiadores reflete a amplitude do engajamento na causa palestina.

Vale ressaltar que o evento é gratuito, e para garantir sua realização, a organização lançou uma campanha de financiamento coletivo online. A Vakinha Online está disponível aqui.

O Festival Palestina Livre não apenas celebra a arte e cultura, mas também serve como uma voz unificada contra a violação dos direitos humanos na Palestina, reforçando o papel da sociedade civil na busca por uma solução justa e duradoura para o conflito.

Veja abaixo o line-up e mais informações