O governo federal divulgou, nesta quinta-feira (2), o calendário de pagamento do Bolsa Família em 2025. O pagamento do benefício será feito de acordo com o último dígito do Número de Identificação Social (NIS), segundo o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome (MDS).
Em janeiro, os pagamentos começam no dia 20 e seguem até o dia 31. De acordo com a regra, o benefício começa a ser pago nos últimos dez dias úteis de cada mês, de forma escalonada. O calendário é alterado somente em dezembro, para que o pagamento comece a ser feito no dia 10 e encerrado antes do Natal.
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Calendário de pagamento do Bolsa Família em janeiro de 2025
- Final do NIS: 1 - 20 de janeiro;
- Final do NIS: 2 - 21 de janeiro;
- Final do NIS: 3 - 22 de janeiro;
- Final do NIS: 4 - 23 de janeiro;
- Final do NIS: 5 - 24 de janeiro;
- Final do NIS: 6 - 27 de janeiro;
- Final do NIS: 7 - 28 de janeiro;
- Final do NIS: 8 - 29 de janeiro;
- Final do NIS: 9 - 30 de janeiro;
- Final do NIS: 0 - 31 de janeiro
Calendário de pagamento do Bolsa Família em 2025
- Janeiro: de 20/01 a 31/01;
- Fevereiro: de 17/2 a 28/2;
- Março: de 18/3 a 31/3;
- Abril: de 15/4 a 30/4;
- Maio: de 19/5 a 30/5;
- Junho: de 16/6 a 30/6;
- Julho: de 18/7 a 31/7;
- Agosto: de 18/8 a 29/8;
- Setembro: de 17/9 a 30/9;
- Outubro: de 20/10 a 31/10;
- Novembro: de 14/11 a 28/11;
- Dezembro: de 10/12 a 23/12.
Impactos do Bolsa Família
Maior programa de transferência de renda do Brasil, o Bolsa Família foi responsável por retirar 24,4 milhões de pessoas do Mapa da Fome nos últimos dois anos. Somente em 2024, o governo federal transferiu mais de R$ 168,3 bilhões por meio do programa, com média de R$ 14 bilhões mensais.
Ao todo, foram 20 milhões de famílias, nos 5.570 municípios brasileiros, contempladas pelo programa nos últimos 12 meses.
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Para ter acesso ao Bolsa Família, é preciso ter renda de, no máximo, R$ 218 mensais para cada integrante da família que vive na mesma casa, além de estar inscrito no Cadastro Único de programas sociais do Governo Federal (CadÚnico). O cadastramento é feito em postos de atendimento da assistência social dos municípios.
O benefício pago é de, no mínimo, R$ 600 por família inscrita. Além disso, o governo Lula, ao recriar o Bolsa Família, adotou uma nova cesta de benefícios, que reconhece valores complementares conforme a composição familiar. São R$ 150 a mais para cada criança de zero a seis anos e R$ 50 a mais para crianças e adolescentes de sete a 18 anos, gestantes e nutrizes no grupo familiar.
O programa também retornou com o acompanhamento de condicionalidades, como frequência escolar e vacinação, como forma de fortalecer o acesso a saúde e educação.