O Programa Bolsa Família vai alcançar cerca de 20,71 milhões de famílias em setembro, com um investimento de R$ 14,14 bilhões do Governo Federal. O valor médio do benefício é de R$ 684,27 por família.
O crescimento do programa frente ao último do governo Bolsonaro, em 2022, é de cerca de 10%, mesmo garantindo mais rigorosos para concessão do benefício, essencial para a redução da desigualdade na sociedade brasileira.
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O Benefício Primeira Infância, criação do governo Lula que garante R$ 150 a mais para famílias, beneficia mais de 9,3 milhões de crianças de 0 a 6 anos, com um total de R$ 1,31 bilhão. As regiões Nordeste, Sudeste e Norte recebem a maior parte desse investimento.
Crianças e adolescentes de 7 a 18 anos incompletos recebem um benefício de R$ 50, contemplando 15,55 milhões de indivíduos. No total, 24,85 milhões de crianças e adolescentes são atendidos pelo Bolsa Família.
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O Governo Federal também investe R$ 56,68 milhões para beneficiar 1,2 milhão de gestantes e R$ 20,03 milhões para 416,16 mil nutrizes, com o Benefício Variável Familiar de R$ 50.
Famílias chefiadas por mulheres são maioria no PBF, com 10,65 milhões (51,4% do total), e 31,6 milhões dos beneficiários são mulheres. São Paulo e Bahia são os estados com maior número de mulheres no programa.
Além disso, o governo federal também revelou novos dados sobre a Regra de Proteção, que garante que famílias com renda aumentada - que assinaram carteira no período até determinado valor - permaneçam no programa por até dois anos, recebendo 50% do benefício. Em setembro, 2,64 milhões de famílias estão nessa regra, com um benefício médio de R$ 372,07.