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Marco Willians Herbas Camacho, conhecido como Marcola, o líder do Primeiro Comando da Capital (PCC) , dá sinais de transtorno mental, desorientação e confusão, além de indicar “oscilações na percepção da realidade”.
O relato foi feito por parentes do preso, que está em regime de isolamento prolongado na Penitenciária Federal de Brasília (PRBra) desde março deste ano, sem contato com outros presos.
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A defesa de Marcola enviou ao juiz corregedor da prisão uma petição sobre o assunto, que tramita em segredo de Justiça. O documento, segundo informações da coluna Na Mira, do Metrópoles, alega que o isolamento prolongado teria causado mudanças significativas no comportamento do detento e evidenciado um impacto negativo na sua saúde psíquica.
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