Em janeiro deste ano, a venda de automóveis no Brasil cresceu 13% em relação ao ano anterior, de acordo com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. O país tem o sexto maior mercado automobilístico do mundo.
A produção nacional foi de pelo menos 152 mil unidades no primeiro mês do ano; desses, 18,8 mil veículos foram exportados.
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Já em outubro, as vendas no setor ultrapassaram o recorde de uma década, especialmente a de carros zero km. Foram 264.936 veículos, incluindo carros, caminhões e ônibus.
No acumulado do ano, foram quase dois milhões de carros, uma alta de 15% em relação a 2023.
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A Fiat tem liderado as vendas (pelo 46° mês seguido), de acordo com dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores). Em seguida vêm a Volkswagen, a Chevrolet e a Hyundai.
Veja abaixo o ranking dos 10 dos modelos de carros mais vendidos no mês de outubro
1. Fiat Strada: 13.019 unidades
2. Volkswagen Polo: 12.608 unidades
3. Hyundai HB20: 9.777 unidades
4. Fiat Argo: 8.324 unidades
5. Chevrolet Onix: 8.102 unidades
6. Volkswagen T-Cross: 7.896 unidades
7. Hyundai Creta: 6.248 unidades
8. Chevrolet Tracker: 6.103 unidades
9. Fiat Mobi: 5.813 unidades
10. Nissan Kicks: 5.767 unidades
Para a categoria das SUVs, no entanto, a fabricante que lidera o ranking é a Volkswagen, seguida pela Hyundai e pela Nissan.
Confira abaixo a lista das SUVs mais populares no mês outubro
1. Volkswagen T-Cross: 7.896 unidades
2. Hyundai Creta: 6.248 unidades
3. Chevrolet Tracker: 6.103 unidades
4. Nissan Kicks: 5.767 unidades
5. Honda HR-V: 4.602 unidades
6. Jeep Renegade: 4.580 unidades
7. Volkswagen Nivus: 4.517 unidades
8. Toyota Corolla Cross: 4.225 unidades
9. Jeep Compass: 4.148 unidades
10. Fiat Fastback: 3.605 unidades
O setor automobilístico ainda tende a crescer com os recentes investimentos de parceria público-privada para a produção de veículos elétricos, como o anunciado recentemente pela WEG.
A multinacional brasileira pioneira na produção de motores, geradores e transformadores movidos a energia elétrica renovável deve investir R$ 1,8 bilhão na produção de baterias elétricas como parte do NIB (Nova Indústria Brasil), programa de incentivo ao crescimento industrial do governo federal. Saiba mais aqui.
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