Após vestir a carapuça de uma brincadeira feita pela atriz Livia La Gatto que sequer o citava, ameaçá-la de morte em conversa privada e ser exposto, o “coach do Campari”, Thiago Schutz, se pronunciou sobre o caso na noite desta segunda-feira (27) da forma mais previsível que poderia fazê-lo.
Como qualquer homem metido a machão que é exposto publicamente por uma mulher a qual tenha ameaçado ou constrangido, o ‘Coach do Campari’ declarou na sua página do Instagram, o ‘Manual Red Pill’, que é contra qualquer forma de violência e teve a mensagem mal interpretada pelo público.
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“Tenho 34 anos, nenhuma passagem criminal, não tenho porte de arma nem frequento clubes de tiro. O meu intuito é sempre ajudar. Quando eu falei ‘bala’ na frase: ‘Você tem 24 horas para retirar seu conteúdo sobre mim. Depois disso é processo ou bala. Você escolhe’, não foi no sentido literal, não foi uma ameaça. Jamais”, declarou.
Com um discurso pelo qual se transforma em ‘vítima da situação’, o “coach” – seja lá o que essa palavra queira dizer – famoso por discursos misóginos, reclamou de ter recebido ataques nas redes sociais após a exposição da sua conduta. “Sou humano, sinto emoções. Fico feliz, triste e com raiva. Por que eu resolvi responder daquela maneira? Porque eu vinha sendo atacado há várias semanas. Nunca fui na página de ninguém para atacar”, completou.
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O pobre e injustiçado “coach” ainda estendeu uma suposta má interpretação de falas suas para além da mensagem enviada a La Gatto. “Uma simples brincadeira envolvendo uma bebida escalonou (SIC) para uma série de mentiras e também vários ataques contra mim, nunca tive a intenção de tirar a vida de ninguém”, finalizou.