O São Paulo de 2025 será o mesmo de 2024: combativo, digno, lutador, capaz de dificultar e até vencer equipes mais "estreladas", mas sem criatividade no meio campo, refém de um 4-3-3 que limita o potencial dos jogadores.
É muito amargor dizer isso depois de apenas dois amistosos e um jogo oficial com jogadores sub-20 tendo que assumir a responsabilidade?
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Poderia ser, mas não é, diante da postura do treinador. Ele faz tudo igual o ano passado. Por que o resultado seria diferente?
Qual a grande novidade do São Paulo?
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Oscar.
Qual a grande expectativa de melhora?
Oscar e Lucas juntos.
E, no primeiro amistoso, contra o Cruzeiro, cada um jogou um tempo.
No segundo, para jogarem juntos, Lucas foi para a ponta direita, sendo que no ano passado, ele rendeu muito mais pelo meio.
Lucas e Oscar, juntos na armação, troca do passes, deslocando -se pelos lados, chegando na área. Calleri no ataque. E uma vaga para Luciano (adiantado) ou Ferreirinha (William Gomes).
Pode não dar certo sempre, pode não ser uma solução perene, mas é uma opção. É a única novidade possível.
E Zubeldia se recusa.
Ter dois pontas é um dogma.
Contra o Botafogo, foi assim. Henrique de um lado, William de outro e um vazio no meio campo. A bola pouco passava por Rodriguinho e quando passava, nada de bom saía.
A bem da verdade, mudou um pouco nos 20 minutos finais, quando colocou Alves e Rodriguinho juntos. Dois meias. O time melhorou.
Contra o Guarani, veremos novamente o time com dois pontas. E Oscar na armação? Ele ainda não está bem. Pode ser Lucas. Tomara.
Ter os dois juntos, é um sonho para a torcida.
E um pesadelo para Zubeldia.
Como é ele que manda, é bom se acostumar: o time chega em sexto no Brasileirão e cai nas quartas nas Copas. Como no ano passado.
É um padrão. Padrão Zubeldia.