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Sem técnico e sob ameaça de greve, Botafogo e John Textor têm início de ano turbulento

Depois de vencer o Brasileiro e a Libertadores, Glorioso sofre com êxodo de jogadores e dificuldades em reconstruir o elenco

Gregore fez tatuagens comemorando títulos do Botafogo.Créditos: Reprodução Twitter
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O Botafogo, campeão da Libertadores e do Brasileirão, estreia na campeonato carioca neste sábado, dia 11 de janeiro. Joga contra o Maricá, a partir das 16 horas.

É um time muito diferente daquele que doutrinou em 2024. No banco, estará o interino Carlos Leiria, pois o treinador Artur Jorge de transferiu para o Al-Rayyan, do Catar. O clube tentou contratar André Jardine, mas ele preferiu continuar no América, tricampeã mexicano, sob seu comando.

Há muitas baixas entre os jogadores. Thiago Almada e Luiz Henrique, os mais técnicos, saíram. Adrielson também, além de Tchê Tchê, Pablo, Marçal, Gatito Fernandez. Eduardo, e Hugo. Rafael de aposentou.

Tiquinho Soares também está saindo. Faz parte da transação envolvendo o zagueiro Jair Cunha, que será um dos pilares da renovação do elenco.

A renovação do elenco está demorando e o time corre o risco de ir mal novamente no campeonato carioca, como nos dois anos anteriores, quando ficou em quinto lugar.

Não é só isso: jogadores estão reclamando do atraso dos prêmios pelos títulos do ano passado e ameaçam entrar em greve se não receberem até dia 13, véspera da data marcada para reapresentação.

E John Textor tem problemas na França também. O Lyon, seu clube, está proibido de contratar e inscrever jogadores por problemas financeiros.

Depois da bonança vem a tempestade e o Botafogo começa 2025 cercado por nuvens carregadas.

 

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