Abraço coletivo, abraço quíntuplo, beijos. Foi assim que Rebeca Andrade, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Júlia Soares e Lorrane Oliveira, juntamente com seus treinadores, comemoraram a medalha de bronze por equipes. Elas conseguiram 164,497 pontos, atrás das italianas, com 165,494 e dos Estados Unidos, da superestrela Simone Biles, com 171,296 pontos.
A diferença para a Inglaterra, quarta colocada foi mínima, de apenas 0,234 pontos foi confirmado somente com a apresentação das britânicas na trave, insuficiente para tirar a diferença que o Brasil havia acumulado.
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O melhor resultado individual do Brasil foi o salto sobre o cavalo, de Rebeca Andrade. Ela foi muito bem e conseguiu 15,100.
A competição começou de forma apreensiva para o Brasil. Flávia Saraiva sofreu uma queda ainda no aquecimento e precisou fazer um curativo no supercílio direito.
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O Brasil começou com barras assimétricas, justamente onde Flavia havia se machucado. Lorrane fez 13 pontos, Flavia voltou e marcou 13,666 e tudo melhorou com Rebeca Andrade, que marcou 14,533. Começar com as ginastas de menor performance é uma tática que se mostrou perfeita.
Veio a trave. O Brasil começou com Júlia Andrade, que teve uma pequena queda, o que ocasionou uma pequena nota. Apenas 12,400. Depois vieram Flávia Saraiva, com 13,433. E lá vem Rebeca, sempre fechando a rotação, com 14,133 pontos.
As barras assimétricas e a trave são os aparelhos em que o Brasil vai pior. Estava em quinto, mas a reação começou com salto e solo. Júlia Soares fez 13,233. Flávia Saraiva melhorou com 13,533. Rebeca, ao som de Beyoncé e Anita, marcou 14,200.
O Brasil fechou com o salto. Começou com a veterana Jade Barbosa, de 32 anos, com 13,666, Flávia fez 13,900 e Rebeca fez o estádio aplaudir alucinadamente o seu 15,100.
Na fase de classificação, o Brasil havia ficado em quarto, com 166,469 pontos. Na final, com menos pontos, veio o bronze.
Foi apenas a primeira das sete finais.
Ainda virão: Rebeca Andrade no salto, no solo e na trave, Júlia Soares na trave,