Saiu o sorteio da Libertadores e, como sempre, fazemos previsões sobre quem se deu mal ou bem, quem está no Grupo da Morte ou da Sorte.
O critério, claro, è olhar os adversários apontados pelas bolinhas. O problema é esquecer de analisar a força do próprio time.
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Comparemos São Paulo com Palmeiras.
Ao Tricolor, um caberá enfrentar Barcelona, do Equador, Talleres da Argentina e Cobresal do Chile.
O Palmeiras jogará contra Independiente del Valle, do Equador, Milionários, da Colômbia e Palestino, do Chile.
São adversários equilibrados, apesar de o del Valle viver um período de ascensão.
Mas será muito mais difícil para o São Paulo. Por "culpa" dele mesmo, que, além de ser inferior ao Palmeiras, resolveu brincar com fogo justa6no ano em que volta à Libertadores.
O Palmeiras manteve Abel Ferreira, com quem venceu duas Libertadores.
O São Paulo perdeu Dorival Jr e apostou em Thiago Carpini, com bons trabalhos no Água Santa e Juventude. E mais nada.
O Palmeiras não perde. No Paulista, foram oito vitórias e quatro empates. Tem um estilo de jogo vencedor, forte na bola parada, com velocidade pelos lados. Muda o esquema, às vezes com três zagueiros, outras com três volantes e, pode ser os dois juntos, mas o estilo é o mesmo.
O São Paulo tinha um estilo, de posse de bola e construção de jogadas pelo meio. Perdeu e não tem nada no lugar. O time joga de forma espaçada, tem pouca gente no meio e sofre muitos gols com bola parada.
Na Libertadores, quem ganhar as três em casa e empatar uma fora, está classificado. O São Paulo não conseguiu vencer o Novorizontino em casa, com apoio de 55 mil torcedores. Quem garante que será mais fãcil com Talleres ou Barcelona.
O São Paulo foi eliminado em 2019, com André Jardine. Foi eliminado em 2021 com um Fernando Diniz ainda sem títulos.
Agora, com. Carpini, não tem grupo fácil. Ao contrário do Palmeiras de Sbel6.