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Com o “líder da organização criminosa” (palavras da PF) que orquestrou um golpe de Estado eventualmente preso ou fugido, o plano B da familiocracia Bolsonaro pode ser lançar um dos filhos do clã à Presidência em 2026, mostrando que não aceitam ninguém “de fora” para ocupar o espaço de representante da extrema direita no Brasil. Os defensores da candidatura de Eduardo Bolsonaro dizem que pesa a favor dele o fato de ser o único dos filhos a não responder a processos criminais e de ter alguma proximidade com Donald Trump, que pode ou não apoiá-lo. Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum.
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