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O CHORO É LIVRE. Os últimos dias de Jair e Michelle Bolsonaro no Palácio da Alvorada foram marcados por orações de joelhos, lágrimas e desespero. Os fanáticos apoiadores chegaram a pedir 1 minuto de silêncio, gesto de reverência utilizado em casos de luto. É a morte simbólica do governante insensível à morte de milhares de brasileiros e brasileiras (“Eu não sou coveiro, tá certo?”, disse ele no início da pandemia), mas que após sua derrota para Lula nas urnas apenas chora em suas aparições públicas. O resumo da ópera da derrota de um fascista. Confira a análise de Renato Rovai, editor da Fórum.