M. Officer é condenada em segunda instância por trabalho escravo e não pode mais recorrer
23/3/2018 | Empresa submetia trabalhadores a jornadas que ultrapassavam as 14 horas diárias, com salários baixíssimos e em condições precárias. Além da multa milionária que terá que arcar, marca de roupas pode ser banida do estado de São Paulo