Frase de Haddad sobre lidar com vírus e verme vira camiseta
27/3/2020 | Petista se referia ao coronavírus e ao presidente Jair Bolsoanaro
27/3/2020 | Petista se referia ao coronavírus e ao presidente Jair Bolsoanaro
19/3/2019 | Depois de liberar a Base de Alcântara aos Estados Unidos e isentar cidadãos norte-americanos de visto sem pedir nenhuma contrapartida em troca, o presidente Jair Bolsonaro, ao menos, ganhou de Trump uma camiseta de futebol com seu nome e número "colados"
1/9/2018 | Desde o lançamento de camisetas com os dizeres "Bozonaro 66.666", “Ciro duas caras” e “Alckndead”, satirizando os presidenciáveis Jair Bolsonaro (PSL), Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB), o empresário Alberto Hiar passou a receber ameaças em seu Facebook.
29/5/2018 | "Vamos não só torcer pelo Brasil na Copa, como dialogar com nossos amigos e familiares sobre a necessidade de lutarmos coletivamente para tirá-lo do atoleiro em que estamos. Inclusive com aqueles que estiveram em lados opostos ou se calaram até agora"
14/5/2018 | O sucesso na Internet da camiseta vermelha da seleção brasileira, para torcedores de esquerda torcerem na Copa sem serem confundidos com “paneleiros do pato amarelo”, e do “Museu da Direita Histérica” no Facebook são dois sintomas de um mal-estar da esquerda: a derrota por WO no campo da comunicação. Quando ri dos vídeos impagáveis da “direita raivosa” ou se diverte com a camiseta alternativa da seleção, no fundo ri de si mesma – enquanto a esquerda brada as armas dos símbolos (o vermelho, cartas para Lula e bandeira do MST e CUT etc.), a direita dispara a bomba semiótica da iconificação – a apropriação dos símbolos para se converterem em ícones facilmente massificados ou viralizados. Símbolos são iniciáticos, sectários, exclusivos. Enquanto os ícones valem mais do que mil símbolos. Desde a iconificação do símbolo da suástica pelos nazistas.
17/4/2018 | Além de proibir a venda através de uma notificação extrajudicial, a CBF determinou ainda que as imagens da camiseta sejam apagadas das redes sociais; peça foi criada por uma designer de Uberlândia para aqueles que querem torcer para o Brasil na Copa sem ser confundido com um "coxinha"
29/1/2018 | A AMPamulherdopadre divulgou nota se desculpando: “Consideramos que foi um erro grave a colocação de uma marca como a da Febem nessa linha e retiramos as camisetas imediatamente de nossas lojas”.
7/3/2017 | Internautas criticaram a incoerência da imagem, uma vez que Fernando Holiday classifica a luta de militantes negros de "vitimização" e ataca iniciativas como as cotas raciais.
28/11/2016 | Empresa removeu a página que vendia a camiseta por R$ 49,90, mas ativistas arquivaram código.
5/3/2015 | Após gerar enorme repercussão e ser acusada de incitação à pedofilia, a marca do apresentador global foi notificada pelo órgão, que entende que houve prática abusiva na comercialização da camiseta infantil com a frase "Vem ni mim que eu tô facin"; grife interrompeu as vendas e pediu desculpas no site.