A Baixada Santista, famosa por suas praias e paisagens deslumbrantes, enfrenta um desafio inesperado neste mês de setembro com o registro de dez novos casos de Influenza Aviária (H5N1). Segundo a Secretaria de Agricultura e Abastecimento (SAA) do estado de São Paulo, a região já acumula 24 casos positivos da doença, o que representa uma parcela significativa, ou seja, 58,5% do total de casos registrados no estado.
Cenário preocupante
O cenário preocupante se agravou com o surgimento de casos inéditos da Influenza Aviária em cidades antes não afetadas, como Praia Grande e Itanhaém. Além disso, os municípios de Mongaguá e Bertioga também tiveram novos animais diagnosticados com a doença. Agora, apenas Cubatão e Peruíbe permanecem livres de registros da Influenza Aviária na região.
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Desde o primeiro resultado positivo em São Paulo, datado de 5 de junho, a Coordenadoria da Defesa Agropecuária (CDA) já realizou a vistoria de mais de 60 mil aves em busca de detecção da doença. No total, o estado contabiliza 41 casos confirmados.
A cidade de Santos, renomada pelo seu porto e atividade turística, lidera o ranking estadual com o maior número de casos positivos para a Influenza Aviária, totalizando oito ocorrências. Recentemente, dois novos casos foram registrados na cidade, um deles envolvendo uma ave trinta-réis de bando, enquanto o outro afetou uma trinta-réis de-bico-vermelho, a única registrada no estado até o momento.
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As autoridades sanitárias estão trabalhando incansavelmente para conter a propagação da doença na região e implementando medidas rigorosas de prevenção e controle. A população da Baixada Santista e de todo o estado de São Paulo deve estar atenta às orientações das autoridades de saúde e tomar as medidas necessárias para proteger tanto as aves domésticas quanto a saúde pública.