A Federação Nacional dos Petroleiros (FNP) e a Federação Única dos Petroleiros (FUP) juntaram a outras organizações que pedem embargo energético ao Estado Sionista de Israel como protesto pelo genocídio perpetrado contra o povo palestino na Faixa de Gaza.
Em carta endereçada ao presidente Lula, as duas instituições pedem que o governo brasileiro vete a venda de petróleo que abastece a indústria de armas e os veículos militares do Exército sionista responsável pelo assassinato de milhares de crianças, mulheres e homens em Gaza.
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"Dados oficiais da Agência Nacional do Petróleo apontam que 1.964.485 barris de petróleo foram exportados para Israel em 2023, conjurando 0,34% do total de exportações brasileiras no mesmo ano", diz o texto.
"O ponto é: o Brasil forneceu para Israel o petróleo bruto e refinado para operar sua frota de caças, tanques e outros veículos e operações militares, bem como as escavadeiras que atuam destruindo a infraestrutura nos campos de refugiados e cidades da Cisjordânia", segue o documento, disponibilizado nas redes sociais.
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Os petroleiros, então, se unem a diversos movimentos da sociedade civil pedindo, expressando "total apoio às declarações do governo brasileiro e solicitamos a adoção de medidas imediatas, incluindo o comprometimento em suspender a venda e/ou o transporte de suprimentos energéticos a Israel, inclusive àquelas empresas que possam revendê-los ao país".
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