Uma das 21 obras depredadas por vândalos no Palácio do Planalto no dia 08 de janeiro de 2023 foi, pasmem, o retrato de Duque de Caxias, o Patrono do Exército Brasileiro.
A obra, de Oswaldo Teixeira, ganhou na ocasião um bigode pintado com caneta esferográfica.
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Os “patriotas” que acampavam na época na porta dos quartéis exigindo intervenção militar depredaram, entre outras obras e mobiliário, o quadro que homenageia Luís Alves de Lima e Silva, o Duque de Caxias, considerado o militar mais importante da história do Exército Brasileiro.
Ele é considerado assim por sua atuação nas Guerras de Independência, a Balaiada, a Guerra dos Farrapos e a Guerra do Paraguai.
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O quadro, junto com outras 20 obras, foi restaurado e reintegrado ao patrimônio brasileiro por ação e ordem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Veja abaixo a lista das obras reintegradas:
- Relógio histórico do século 17 (Balthazar Martinot e André Boulle)
- Ânfora italiana em cerâmica esmaltada
- Escultura Vênus Apocalíptica Fragmentando-se (Marta Minujín)
- Escultura O Flautista (Bruno Giorgi)
- Quadro de "As Mulatas" (Emiliano Di Cavalcanti)
- Quatro retrato de Duque de Caxias (Oswaldo Teixeira)
- Quadro galhos e sombras (Frans Krajcberg)
- Quatro pintura da Fachada Colonial Rosa com Toalha
- Quadro pintura Casarios (Dario Mecatti)
- Quadro Cena de Café (Clóvis Graciano)
- Quadro com pintura Paisagem (Armando Viana)
- Cinco pinturas de Glênio Bianchetti
- Quatro Matriz e Grade em primeiro plano (Ivan Marquetti)
- Quadro Rosas e Brancos Suspensos (José Paulo Moreira da Fonseca)
- Costworld Town (tela de John Piper)
- Tela de Grauben do Monte Lima
- Bird (tela de Martin Bradley)
