A entrada de 2025, ano que antecede a disputa presidencial, colocou a ultradireita neofascista em polvorosa na busca do pós-Bolsonaro para enfrentar Lula nas urnas.
Inelegível e prestes a enfrentar um processo que pode levá-lo à cadeia pelo conjunto da obra - tentativa de golpe de Estado, contrabando de joias da Presidência e falsificação de cartões de vacinação -, Jair Bolsonaro (PL) vê pulular candidaturas de forasteiros em busca de seu espólio eleitoral.
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Após Gusttavo Lima puxar a fila da traição, mentindo para Bolsonaro sobre sua pretensão eleitoral, Danilo Gentili se fez de Datena e lançou novamente a candidatura ao Planalto.
Antes, no entanto, foi a vez da própria ex-primeira-dama formar uma chapa inusitada para tentar ocupar o lugar do marido em meio à horda bolsonarista.
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Informações divulgadas pela apresentadora da CNN, Débora Bergamasco, afirma que uma parcela de aliados do ex-presidente estão atuando para compor uma chapa com o governador do Paraná, Ratinho Jr. (PSD) como presidenciável com Michelle Bolsonaro (PL) como vice.
A avaliação, segundo a jornalista, é que outros nomes da ultradireita, como "Tereza Cristina (PP), Ronaldo Caiado (União Brasil) e até Tarcísio de Freitas (Republicanos) teriam dificuldades em estados do Nordeste".
Os defensores da chapa acreditam que poderiam usar o pai do governador paranaense, o apresentador Ratinho, do SBT, para "romper essa barreira", já que "é um fenômeno de comunicação popular, com capilaridade inclusive no Nordeste".