O folclórico Padre Kelmon, ele mesmo, estabeleceu uma condição para ingressar no PL, partido de Jair Bolsonaro. Aliás, ele foi uma espécie de parceiro do ex-presidente durante a campanha eleitoral de 2022.
Kelmon Luis Souza havia declarado que se filiaria ao PRTB e se colocou como pré-candidato a prefeito de São Paulo pelo partido nas eleições de 2024, o que acabou não acontecendo.
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Padre Kelmon foi candidato à presidência pelo PTB e agora procura outra sigla. Preterido por Pablo Marçal pelo PRTB na disputa à prefeitura de São Paulo, ele procurou Valdemar Costa Neto e impôs uma condição ao comandante do PL para ingressar no partido: ele deseja conversar reservadamente com Bolsonaro, de acordo com informações de Lauro Jardim, no Globo.
Protagonista de momentos bizarros durante a campanha presidencial de 2022, especialmente durante os debates, Kelmon chegou, inclusive, a ser ridicularizado pela senadora Soraya Thronicke (Podemos), então no União Brasil.
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Candidato fantoche que, entrou nas eleições para fazer dobradinha com Bolsonaro, depois de despejar um caminhão de bobagens pseudoideológicas, resolveu se indispor com Soraya, durante o debate da Globo.
Extrema-unção
No entanto, a senadora não deu moleza para o padre e, depois de uma troca de “gentilizas”, que começou com uma cutucada perguntando a ele se tinha feito alguma extrema-unção durante a pandemia, ela sentenciou.
“Sabe por que o senhor não fez nenhuma extrema-unção? Porque o senhor é um padre de festa junina”, disparou.