Paulo Pimenta, o ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, usou as redes sociais neste sábado (2) para comemorar o crescimento de 2,3% do PIB, anunciado ontem, e mandar um recado aos “pessimistas” da imprensa hereditária que apostaram em uma recuperação bem mais tímida.
“Os pessimistas se deram mal. Muita gente apostou que o Brasil não ia crescer 1% em 2023. Analistas do mercado, comentaristas, o Fundo Monetário Internacional… Mas o Lula sempre disse: ‘acreditem no Brasil, a gente sabe governar e o Brasil vai voltar a crescer’. E o PIB fechou em 2,9%”, disse Pimenta em vídeo publicado na sua conta do X, antigo Twitter.
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O ministro também fez uma pertinente crítica às editorias de economia dos principais jornais do Brasil. Em outro post, ele compartilhou uma montagem com as manchetes a respeito do crescimento do “pibão” de Lula. No jornal O Globo, a manchete era: “Brasil cresce 2,9%, mas queda de investimentos é alerta”.
Atravessando a Dutra, a Folha de S. Paulo noticiou assim: “PIB cresce 2,9% em 2023, mas estagna no 2 semestre”. E o Estadão, por sua vez, escreveu o seguinte: "PIB sobe 2,9%, mas investimento cai e pode travar avanço maior”.
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“Estranhamente, todos os grandes jornais do Brasil hoje, quando noticiam o crescimento do PIB, falam que ‘o PIB cresceu, mas’… Não é suficiente o Brasil recuperar o protagonismo internacional, controlar a inflação, entrar numa escalada de queda do juro, ter a menor taxa de desemprego desde 2015, recorde de saldo da balança comercial e o maior número de pessoas empregadas com carteira assinada? E tudo isso no primeiro ano”, indagou Pimenta.
“Aprovamos a Reforma Tributária, o novo Marco Fiscal. O Brasil está no rumo certo. E 2023 foi só o início. Não adianta apostar contra, temos que acreditar e gostar do Brasil. Trabalhar para o país crescer e gerar oportunidades para aqueles que mais precisam. E o Lula está comandando esse projeto. Venha conosco, acredite no Brasil e vamos colocar os pessimistas e o ‘mas’ para fora do nosso caminho. O Brasil vai voltar aos trilhos, gerar empregos e voltaremos a ser felizes”, finalizou.
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