FLORDELIS

Flordelis “era viciada em sexo e em casa de swing”, afirma jornalista

A ex-deputada federal e pastora, presa por matar o marido, terminou o noivado de mais de três anos com o produtor gospel Allan Soares

Flordelis.Créditos: Divulgação
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Flordelis “era viciada em sexo e em casa de swing”. Ao menos é o que afirma sobre a cantora gospel o escritor e jornalista Ullisses Campbell, autor da trilogia “Mulheres Assassinas”, que conta a história das assassinas confessas Suzane Von Richthofen e Elize Matsunaga.

Campbell comentou sobre a vida íntima da ré, que está reclusa num presídio do Rio de Janeiro, acusada de matar o marido, o pastor Anderson do Carmo.

“Ela quer se casar na cadeia para ter visita íntima. Ao mesmo tempo que ela [Flordelis] quer prisão domiciliar, quer se casar atrás das grades. Ela era viciada em sexo e em casa de swing”, afirmou em entrevista para a Isto é Gente.

Flordelis e Allan Soares estavam planejando um casamento dentro da prisão. Mas, após três anos de relacionamento, as coisas mudaram. A ex-deputada federal e pastora terminou o noivado com o produtor gospel, nessa quarta-feira (17/1), após visita do agora ex à penitenciária.

Meio século de prisão

Flordelis foi condenada a mais de 50 anos de prisão por mandar assassinar o marido. Ela entrou, em junho do ano passado, com pedido para oficializar sua união com Allan. Os dois estavam juntos há quase 2 anos na época em que a solicitação foi feita. Eles se conheceram antes de a pastora evangélica ser presa, em 2021.

Segundo Ullisses, na época em que Flordelis estava casada com Anderson, a relação não era nem um pouco próxima dos mandamentos e das leis da igreja: “Ela não levava uma vida cristã como ela pregava para os fiéis. Antes de ela mandar matar o ex-marido, eles tinham um relacionamento aberto”.

O ex-noivo, Allan, afirmou em sua conta do Instagram nesta quinta-feira (18), que “em respeito a todos os envolvidos, não vou me manifestar sobre essas mentiras”. Ele não explicou, no entanto, se as mentiras seriam sobre o rompimento ou sobre as causas apontadas.

Com informações de Fábia Oliveira, no Metrópoles

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