BOLSA FAMÍLIA

Efeito Lula: 3 milhões de famílias deixam a pobreza desde o início do governo

"É a volta do Bolsa Família e das politicas públicas cumprindo seu papel. O trabalho continua", comemorou Lula nas redes sociais.

Lula, Janja e Wellington Dias no lançamento do novo Bolsa Família.Créditos: Ricardo Stuckert/PR
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Um estudo conjunto da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e Banco Mundial, em parceria com o Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, revelou que 3 milhões de famílias brasileiras beneficiadas pelo Bolsa Família deixaram a pobreza desde o início do governo Lula.

Segundo o estudo, em janeiro de 2023, havia 21,7 milhões de famílias inscritas no programa, das quais 4,5 milhões eram consideradas pobres. Em setembro, são 1,5 milhão de famílias na pobreza entre os 21,2 milhões de beneficiários.

No total, o percentual de famílias que deixaram a linha da pobreza caiu de 79% da população para 92%. 

O estudo mostra ainda que, em janeiro deste ano, 63,7% das famílias com crianças até 6 anos de idade estavam fora da pobreza.

A partir de março, com o início dos pagamentos do Benefício da Primeira Infância, o percentual subiu para 84%. Em junho, com o novo desenho do Bolsa Família, houve nova alta, com o percentual chegando a 91,2%. Em setembro, eram 92,4%.

Nas redes, Lula comemorou os números. "Ótima notícia. De janeiro a setembro desse ano, 3 milhões de pessoas saíram da linha da pobreza. É a volta do Bolsa Família e das politicas públicas cumprindo seu papel. O trabalho continua".

O estudo considerou o valor de R$ 218 mensais per capita para definir a linha da pobreza. Ainda segundo o levantamento, não há ninguém no Bolsa Família em condição de pobreza extrema, ou seja, com renda per capita de R$ 109, já que todos recebem R$ 142 ou mais por pessoa na família.