O ministro dos Direitos Humanos e da Cidadania, Silvio Almeida, apresentará um videocast sobre a importância dos direitos humanos na construção de uma sociedade mais justa, democrática e menos desigual. O programa estreará na próxima sexta-feira (14) e tem o intuito de debater acerca de temas que envolvem tabus e preconceitos reais.
O projeto foi idealizado pela Assessoria Especial de Comunicação Social do Ministério, para que as pessoas aprendam sobre a importância da existência e do respeito para com os direitos humanos. O videocast busca desmistificar o boato de que “apenas pessoas criminosas utilizam dos direitos humanos” e promover o entendimento de que eles são regras que protegem a dignidade de todos.
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O videocast se chama “Direitos Humanos pra quem?” e será disponibilizado pelas plataformas Youtube, Spotify e Deezer. Ditadura, desigualdade, inclusão social e discurso de ódio serão alguns dos assuntos abordados pelo ministro.
A iniciativa busca combater a desinformação que se alastrou no governo de Jair Bolsonaro através da discussão educativa e inclusiva e com informações verdadeiras. Cada episódio terá 50 minutos e será veiculado quinzenalmente.
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"Além de discutir conceitos errôneos disseminados no país nos últimos anos, como apologia à ditadura, desigualdades, frases de efeito curtas (como “bandido bom é bandido morto”); a campanha irá abordar, de forma educativa e pedagógica, diversos temas como capacitismo, discurso de ódio, o significado das letras da sigla LGBTQIA+, a marginalização das pessoas em situação de rua, dentre vários outros", anunciou a assessoria do Ministério.
Veja a chamada do programa:
Recentemente, Jair Bolsonaro foi condenado à inelegibilidade. O processo analisava, também, a utilização indevida dos meios de comunicação por parte do ex-presidente. Portanto, a ação de torná-lo inelegível é uma forma de combate às desinformações.
No entanto, é necessário que o governo atual aplique medidas, como o videocast, além de políticas públicas, para confrontar ignorância e a negação da ciência instauradas, uma vez que parte da população segue reproduzindo discursos com base em informações falsas, em conduta típica do último período.
