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Dino reage ao ataque de Monark e complica ainda mais a vida do podcaster: "Não é ameaça"

Surtado, Monark, que é alvo de inquéritos na Justiça, havia chamado Dino de "gordola" e "filho da put*"

Flávio Dino reage aos ataques de Monark.Créditos: Ministério da Justiça/Divulgação/Reprodução
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O ministro da Justiça, Flávio Dino, resolveu reagir aos ataques feitos contra ele pelo podcaster  Bruno Monteiro Aiub, conhecido como Monark, nesta segunda-feira (19). Sem citar nomes, Dino falou sobre "criminosos" que tentam ofender sua honra. 

Em vídeo que circula nas redes sociais, Monark partiu para o ataque contra o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que na última semana mandou bloquear seus perfis nas redes sociais por divulgação de fake news. 

“Fomos censurados novamente pelo Xandão. O cara quer me destruir, pô. Por quê? Porque eu falo coisas, entendeu? Não pode mais falar coisas. Você não pode mais falar o que você pensa. Você tem que ser um robozinho que aceita os dogmas da religião política vigente que tem o seu Jesus Cristo Xandão, que é o anticristo do c*ralho, e se você for contra os dogmas dele você é destruído", declarou o podcaster. 

Não satisfeito, o influenciador também resolveu atacar Flávio Dino. Ele baixou ainda mais o nível e ofendeu o ministro da Justiça, o chamando de "gordola" e "filho da puta"

“Esse gordola quer te escravizar. Você vai ser escravizado por um gordola, mano. Esse cara sozinho, que você põe ali na rua, ele não dura um segundo. Não consegue nem correr 100 metros. Põe ele na floresta ali pra ver se ele sobrevive com os leões. E você vai deixar esse cara que na vida real é um bosta, você vai deixar esse cara ser o seu mestre e você vai ser o escravinho dele, é isso que você quer? É por isso que seus pais lutaram pra te dar educação, casa, comida, eles te criaram. Eles se sacrificaram pra você servir esse filho da p*ta? Não é o destino que eu quero pra mim”, disse Monark.

Dino, então, se pronunciou, afirmando que confia na Justiça e que sua publicação não se trata de uma "ameaça", mas de um "dever". 

"Raramente respondo a agressores e criminosos aqui. Estou sempre muito ocupado concretizando propostas e medidas, todos os dias, como presto contas nas redes sociais. Só não enxerga quem não quer. Quanto aos criminosos que ofendem a minha honra, confio no Poder Judiciário, a quem entrego tais casos. E não se trata de 'ameaça'. É um dever e um direito", escreveu o ministro. 

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