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A situação de Anderson Torres, ex-ministro da Justiça do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). se complica cada vez mais.
Preso há quase cinco meses por suspeita de omissão e conivência com os atos antidemocráticos de 8 de Janeiro, Anderson vai sofrer dois processos da Polícia Federal (PF), corporação a qual é delegado.
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No primeiro deles, seu salário, que é de cerca de R$ 30 mil poderá ser cortado.
O segundo e mais definitivo, é a sua expulsão definitiva da corporação.
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Com informações da coluna de Lauro Jardim