O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e seus aliados avaliam que o coronel que Mauro Cid, ex-ajudante de ordens, está “sob controle” e não será um “homem-bomba” no depoimento que prestará nesta semana à Polícia Federal (PF).
O coronel tem sido monitorado por interlocutores do clã Bolsonaro, de acordo com a coluna de Bela Megale. De acordo com seu entorno, Cid tem dado “sinais de fidelidade” ao ex-presidente, mesmo com a troca da defesa do seu advogado por outro, especializado em delação premiada.
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Eles acham que Cid deve assumir a culpa e desvincule e atuação de Bolsonaro na inserção de dados falsos de vacina contra a Covid em seu cartão.
Proteger o chefe
Assim como fez o ex-ministro da Justiça e ex-secretário de segurança do Distrito Federal, Anderson Torres, ele deverá proteger o chefe, avaliam.
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Ninguém, no entanto, garante isso de fato. No caso das joias enviadas pela Arábia Saudita a Bolsonaro e que entraram de forma irregular no Brasil, o ex-ajudante de ordens informou à PF que tentou liberar o colar retido pela Receita Federal por ordem do próprio ex-presidente.