Foi encerrada a primeira parte da principal ação que corre contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) no Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
A instrução da ação que investiga a reunião que Bolsonaro teve com embaixadores estrangeiros no Palácio da Alvorada no dia 18 de julho, quando atacou as urnas eletrônicas e criticou ministros do STF, foi dada como terminada pelo ministro Benedito Gonçalves, corregedor-geral da Justiça Eleitoral.
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Bolsonaro é acusado de prática de abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação.
De acordo com cálculo feito pela colunista Tais Oyama, do UOL, o julgamento capaz de tornar Bolsonaro inelegível pode ocorrer na segunda semana de abril, logo depois do feriado da Semana Santa.
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Segue o fio:
O ministro Gonçalves, no despacho desta quinta-feira (31), estabelece o prazo de dois dias para que as partes — a defesa de Bolsonaro e o impetrante da ação, o PDT — apresentem suas alegações finais.
Após a apresentação das alegações finais pelas partes, o Ministério Público terá outros dois dias para apresentar suas considerações.
Feito isso, o ministro Gonçalves pode preparar seu voto para ser submetido ao plenário.
Com informações da coluna de Tais Oyama