As imagens estarrecedoras, divulgadas pelos próprios golpistas, de um terrorista defecando em cima de uma mesa - supostamente do ministro Alexandre de Moraes, durante a destruição do Supremo Tribunal Federal (STF) no último domingo (8) provocou uma busca pela identidade do apoiador de Jair Bolsonaro (PL).
Nas redes sociais, a primeira notícia é que o "cagão" - como ficou conhecido - seria um funcionário do Banco do Brasil. A informação se propagou de tal maneira que obrigou o banco estatal a emitir nota sobre o assunto nesta segunda-feira (9).
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Segundo o documento divulgado pelo BB, "não há indícios de que se trate de um funcionário do BB na cena lamentável".
"O BB apurou e afirma que não se trata de funcionário do BB citado em boatos que circulam nesta fakenews que surgiu nas redes sociais. O Banco destaca que desconhece a identidade da pessoa que aparece no vídeo, assim como não há indícios de que se trate de um funcionário do BB na cena lamentável", diz o texto.
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A nota ainda reafirma que o banco "considera a democracia uma conquista da sociedade brasileira e repudia qualquer ato de violência contra as instituições que representam o Estado Democrático de Direito no país".
A nota fez com que os internautas retomassem a busca pela identidade do "cagão".
Veja o vídeo e leia a nota do BB na íntegra.
Nota à imprensa sobre fakenews
Imagem de pessoa "defecando" no STF não é de funcionário do BB citado em fakenews em redes sociais
"O BB apurou e afirma que não se trata de funcionário do BB citado em boatos que circulam nesta fakenews que surgiu nas redes sociais. O Banco destaca que desconhece a identidade da pessoa que aparece no vídeo, assim como não há indícios de que se trate de um funcionário do BB na cena lamentável.
O Banco ressalta que considera a democracia uma conquista da sociedade brasileira e repudia qualquer ato de violência contra as instituições que representam o Estado Democrático de Direito no país.
O Banco do Brasil auxiliará nas investigações das autoridades competentes no que for necessário para identificar qualquer funcionário que possa ter participado de atos de vandalismo em Brasília, ontem."
Brasília, 09/01/2023