A deputada federal bolsonarista Alê Silva (Republicanos-MG) fez coro ao discurso do presidente Jair Bolsonaro (PL) no plenário da Câmara dos Deputados nesta terça-feira (12) e responsabilizou o guarda municipal petista Marcelo Arruda pelo próprio assassinato. Arruda foi Arruda foi morto a tiros pelo policial bolsonarista Jorge José da Rocha Guaranho, que promoveu um atentado terrorista com motivações políticas durante a festa de aniversário do petista, no sábado (9), em Foz do Iguaçu,
A parlamentar disse que Guaranho foi provocado por Arruda quando, na verdade, o policial penal invadiu a festa de aniversário do petista com gritos em favor de Bolsonaro e o assassinou.
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"Com relação ao fato ocorrido em Foz do Iguaçu, esse fim também nós repudiamos, repudiamos essa violência. Mas o que a imprensa esquece de dizer, e o que os lulistas que sobem a esta tribuna esquecem de dizer é que o autor dos disparos que ceifaram a vida do outro foi injustamente provocado pela vítima. Essa parte eles não contam", disse Alê Silva.
O presidente Jair Bolsonaro tentou minimizar o crime em conversa com apoiadores no cercadinho do Alvorada e criticou os petistas que reagiram ao atentado.
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“Nada justifica a troca de tiros. Nada justifica. Mas lá fora está sendo concluída a investigação pela Polícia Civil. Talvez concluam hoje, talvez tenha uma coletiva. Para a gente ver que teve problema lá fora. O cara que morreu e estava lá fora jogou uma pedra no vidro no carro do lado de fora”, disse.
Confira a fala da deputada sobre o assassinato de Marcelo Arruda: