O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) aproveitou neste domingo (10), o episódio do assassinato do guarda municipal Marcelo Arruda, filiado e dirigente do PT, por um apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) em Foz do Iguaçu (PR), para defender o porte de armas.
De acordo com ele, se o presidente fosse Luiz Inácio Lula da Silva (PT), “esse guarda municipal poderia estar desarmado e a tragédia seria muito maior”.
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“Defendemos a arma de fogo para legítima defesa, tanto para o bolsonarista quando para o lulista. Se Lula fosse presidente, esse guarda municipal poderia estar desarmado e a tragédia seria muito maior”, disse Flávio.
Inverter a situação
O senador condenou o ato, mas usou o crime para tentar – como de hábito – inverter a situação. Para ele, o ocorrido “é uma aberração. Um ato absurdo. A gente não concorda. Não precisamos ter Adélios do nosso lado e sou contra essa atitude. Vamos ganhar essa eleição no voto”, disse à coluna de Bela Megale no Globo.