Em meio às confissões a aliados de que teme ser preso por Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), assim que deixar a Presidência, Jair Bolsonaro (PL) já estaria articulando para não deixar a futura ex-primeira-dama, Michelle Bolsonaro, passar por dificuldades durante sua eventual temporada na cadeia.
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Segundo informações de Igor Gadelha no site Metrópoles, Bolsonaro teria recorrido ao presidente do PL, Valdemar da Costa Neto, para que não deixasse Michelle desamparada financeiramente, caso seja efetuada sua prisão.
Costa Neto, que pagará um salário de cerca de R$ 30 mil a Bolsonaro para ser líder do partido, já teria se antecipado e destinado um cargo também para Michelle, como presidenta do PL Mulher. Dessa forma, ela também seria remunerada com recursos públicos, do fundo partidário.
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"Peguete"
Em live no dia 18 de novembro, Maria Christina Mendes Caldeira, que foi casada com o presidente do PL, garantiu ter provas de que Michelle teria sido “peguete” de seu ex-marido.
A live foi feita enquanto ela dirigia em Miami, no começo da noite da última sexta, e, segundo ela, foi uma reação ao ataque que o presidente do PL fizera horas antes ao resultado das eleições e às urnas eletrônicas.
Maria Christina afirma que Valdemar sempre desdenhou de Bolsonaro, a quem chamava “baixo clero burro”, acrescentando que Michelle Bolsonaro “foi sua peguete depois da minha administração”.