Além da derrota para Lula (PT) no primeiro turno, o candidato Bolsonaro (PL) tem outro problema sério para lidar no segundo turno: verba escassa para campanha.
Levantamento do UOL a partir de dados registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o PL, partido de Bolsonaro tem em caixa apenas R$ 18,5 milhões para arcar com os custos do segundo turno.
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A legenda de Bolsonaro, além da campanha presidencial, também precisa utilizar o restante da verba para arcar com quatro campanhas estaduais.
Em sentido contrário, o Partido dos Trabalhadores (PT) tem quase o triplo de verba em caixa comparado com a campanha de Bolsonaro. Do taotal de R$ 451,6 milhões, o PT tem em caixa R$ 49,9 milhões para fazer a segunda etapa da disputa presidencial.
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Assim como o PL, o PT também temo quatro candidatos no segundo turno em disputas estaduais: Fernando Haddad (SP), Décio Lima (PR), Rogério Carvalho (SE) e Jerônimo Rodrigues (BA).
As disputas estaduais do PL são: Onyx Lorenzoni (RS), Marcos Rogerio (RO), Jorginho Mello (SC) e Manato (ES).
O dinheiro em caixa trata-se de verba oriunda do Fundo Eleitoral.