O assunto que chegou ao topo das redes sociais nesta terça-feira (4) tem tudo para se tornar um problemão para o presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição. Vídeos e imagens que circulam pela internet e em grupos de aplicativos mostram o chefe do Executivo federal numa sessão da maçonaria, com imagens que lembram demônios no cristianismo. O fato provocou furor e uma debandada entre eleitores evangélicos de Bolsonaro, já que os seguidores dessa religião são críticos da Maçonaria, uma organização com séculos de existência e que está presente em boa parte do mundo.
A gravação é de alguns anos atrás, época em que Bolsonaro ainda era deputado federal, e não fica claro em que loja maçônica é realizada a cerimônia, mas o fato é que a reaparição do vídeo fez gerar uma forte onda de protesto entra seus eleitores evangélicos mais radicais.
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Por conta disso, o termo “maçonaria” foi parar no topo dos assuntos mais buscados e mencionados de diferentes mecanismos e plataformas da internet.
No Google Trends, por exemplo, o termo estava em primeiro lugar às 17h.
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No Twitter, 15 minutos antes, “Maçonaria” também era a palavra mais usada pelos internautas em suas postagens, ocupando o topo do chamado Trending Topics (TT’s).