Após atuar como linha auxiliar e tentar, a todo custo, tirar Lula (PT) do sério, "padre" Kelmon, presidenciável "laranja" do PTB, não estará presente no debate que a Band realiza no próximo domingo (16), às 20h, e é este o maior motivo de preocupação da campanha de Jair Bolsonaro (PL).
Bolsonaro terceirizou ao candidato laranja os ataques a Lula no debate no primeiro e, mais uma vez, estaria se recusando a passar por um "media training" - um treinamento com perguntas e respostas para usar no confronto.
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Segundo Bela Megale, na edição desta sexta-feira (14) do jornal O Globo, Bolsonaro justificou a recusa em participar do treinamento no debate no primeiro turno dizendo que parecia "fake" e tiraria a sua espontaneidade.
No entanto, uma ala da campanha defende a "profissionalização" no preparo para evitar com que Bolsonaro use somente o discurso de ódio da ala ideológica, comandada por Carlos Bolsonaro (PL-RJ), pois isso pode lhe tirar votos.
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O debate será majoritariamente com perguntas diretas entre os candidatos. No primeiro turno, a única oportunidade de um confronto direto foi quando Bolsonaro abriu o debate, no terceiro bloco. No entanto, o presidente fugiu do embate direto com Lula e acabou chamando Felipe D'Ávila, do Novo, para troca no púlpito.