O coordenador-geral da Federação Única dos Petroleiros (FUP), Deyvid Bacelar, ingressou com ação judicial contra a Meta, responsável pelo WhatsApp, após ter sua conta pessoal suspensa no dia 5 de maio, ou seja, há um mês, sem aviso prévio ou justificativa. O número, utilizado há mais de 15 anos, é fundamental para sua atuação sindical e institucional, com mais de 10 mil contatos cadastrados.
Segundo Bacelar, a ferramenta era operada de forma manual, sem qualquer violação às diretrizes da plataforma. A medida impacta diretamente a comunicação com trabalhadores, autoridades e lideranças sindicais e de movimentos sociais. “A quem interessa silenciar o coordenador da FUP?”, questiona ele.
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“O WhatsApp é minha principal ferramenta de trabalho. Tenho mais de 10 mil contatos acumulados ao longo de anos de militância. Esse bloqueio fere a liberdade sindical e o direito à comunicação. É uma medida injusta e autoritária. Soa como perseguição política.”, afirmou o dirigente.
Na ação, Bacelar solicita o restabelecimento imediato da conta e denuncia que a suspensão fere direitos constitucionais, como a liberdade de expressão e a livre organização sindical.
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“O silêncio da Meta diante do bloqueio injustificado de um líder sindical, mesmo após mais de 15 dias de contestações, revela um preocupante desrespeito à liberdade de expressão e à atuação em defesa da democracia.