BARRACO

Instituto Luisa Mell muda de nome e ataca ativista: "nunca colocou dinheiro"

A militante da causa animal usou as redes sociais para responder o comunicado instituto

Instituto Luisa Mell muda de nome e ataca ativista:.Créditos: Divulgação
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Depois de ser envolvida no caso da capivara Filó, a ativista da causa animal Luisa Mell se viu novamente no centro de um dos principais assuntos das redes neste domingo (30): o Instituto Luisa Mell trocou de nome e atacou a militante. 

"Essa mudança vem para despersonificar o trabalho e separar posturas e interesses individuais do propósito do grupo. Ela foi fruto de muita conversa, entendimento e planejamento. E toda nossa equipe se mantém, os animais seguem no abrigo e o nosso espaço, que foi cedido e construído com recursos particulares de uma das fundadoras, permanece o mesmo", diz o comunicado da Instituto, que agora se chama Caramelo, em homenagem ao clássico cachorro vira-lata brasileiro. 

No entanto, o que está gerando celeuma nas redes foi a resposta do instituto a um comentário na publicação. "Ao contrário do que muitos pensam, Luísa nunca doou dinheiro algum para o Instituto. Nenhuma doação sequer. Foi dinheiro das outras pessoas do grupo e de doações que fizeram as coisas funcionarem ao longo desses anos. Vocês podem comprovar isso facilmente solicitando a ela que mostre qualquer depósito dela para o instituo", declarou o Instituto Caramelo.

Após a enorme repercussão de tal comentário do Instituto Caramelo, Luisa Mell se pronunciou. "Diante da vergonhosa tentativa de usarem deste momento delicado para tentar arranjar um motivo para o golpe que me deram. Tive que vir a público contar a verdade. Facilmente passível de comprovação", disse. 

"Podem me criticar por isso e por aquilo, mas vocês são testemunhas de todo meu empenho. Chegaram ao cúmulo de dizer que eu nunca doei nada, nenhum centavo. Eu doei a minha imagem, doei meu nome, doei minha história, eu doei o meu tempo, eu doei minha saúde, minha saúde mental. Mentirosos. Eu sempre fui a fundadora presidente do instituto e todos os processos civis e criminais a primeira que toma sou eu", afirmou. 

 

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