Após várias décadas na TV aberta do Brasil, detonando a vida de toda e qualquer celebridade que escorregue em seus próprios escândalos – e até mesmo algumas que não – a jornalista Fabíola Reipert, bateu nesta semana nas barbas da TV Globo com a sua atração A Hora da Venenosa.
Reipert, assim como vários colegas, se ocupa de fofocas. O negócio dela é a vida alheia. A vida alheia privada, de preferência. Quem ficou com quem, quem separou de quem e por aí vai.
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Ela foi a única – ou pelo menos a primeira – por exemplo, a divulgar as mensagens trocadas entre o diretor de novelas da TV Globo, Leonardo Nogueira, casado com Giovanna Antonelli, com uma moça que afirma ter feito sexo em troca de um papel.
Tom coloquial
A apresentadora, que nunca disfarçou seus propósitos a ponto de se autodenominar “venenosa”, conta as histórias dos outros como se estivesse na manicure ou conversando na cozinha com os amigos.
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E é neste tom coloquial, bem fofoqueiro, que ela alcançou, de acordo com informações do Notícias da TV, 7,6 pontos de audiência na terça-feira (22), ficando na vice-liderança isolada, com o dobro de ibope do SBT.
Na mesma faixa, Marisol ficou com 3,2 pontos. O Fofocalizando, que bateu de frente com o programa de Reinaldo Gottino, Fabíola Reipert e Renato Lombardi em seus primeiros dez minutos, teve apenas 2,7 de média na edição completa.
O quadro dela, que entra no Balanço Geral, foi o programa mais visto fora do Globo no dia, à frente do Jornal da Record (7,0), de Jesus (5,1) e de Poliana Moça (5,0). Atrações similares, com conteúdo de fofoca, ficaram bem abaixo: A Tarde É Sua (com 1,5) e o Melhor da Tarde (com 1,4).
A Globo ainda dispara na frente. As novelas começam a apresentar baixa de audiência, fenômeno que pode apontar para um desgaste na fórmula. Enquanto isso, Fabíola come pelas beiradas e parece chegar perto.